quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Sorvete


Resumo:
Joel e seu colega moravam em uma pequena cidade, onde o único lugar que havia diversão era o cinema.Em um domingo ele e seu amigo,estavam a caminho da cidade para ver o filme ,quando passaram enfrente a uma confeitaria e avistaram a novidade,um novo sorvete com sabor de abacaxi.Joel com água na boca queria muito experimentar,mas não foi isso que eles foram na cidade e continuaram o caminho para o cinema ,chegando lá não conseguiam parar de pensar no sorvete , e voltaram para experimentar essa “delicia”.Ao provarem,odiaram mais para o amigo de Joel era uma questão de honra terminar aquele sorvete,era um orgulho de familia dado desde quando estavam no berço ,devemos fazer aquilo nos é necessário por iniciativa própria.Tomando assim todo sorvete,o garçom se aproximara,Joel pos a mão no bolso e o dinheiro não deu para pagar aquele horrível sorvete.


Personagem:
Joel tinha treze anos , era meu comandante , e exercia o comando na cidade, onde crescemos amigos inseparáveis .

Joel um protetor, um guia cômodo, e pressentisse nele o escudo contra os perigos ainda nebulosos da vida no internato e na capital, e, porque nebulosos, maiores eram os perigos, era um amigo mais agradável e com quem me entendia melhor; era ainda como se eu vagamente considerasse .

Tema: Amizade

Os personagens do conto acima eram amigos , como irmãos. Pelo fato de Joel se Mais velho era considerado como um protetor,para seu amigo era um exemplo. A amizade dos dois era muito forte , podemos perceber durante a ida para o cinema , passaram pela confeitaria e viram o anuncio do sorvete de abacaxi , Joel nem deu importância,queria mesmo ir ao cinema, pois foi isso que foram fazer na cidade , no cinema não conseguiam parar de pensar no sorvete , Joel como bom amigo voltou para tomar o tal sorvete, pensando em seu amigo. Quando experimetaram odiaram , mais Joel tomou ate o fim , pois era uma questão de honra , como bom amigo dava lições de moral, ensinando para seu amigo que que aquilo que nos é penoso fazer, por iniciativa própria, mas sabemos necessário, se torna fácil de executar quando um poder estranho no-lo determina.

Aline Fernanda e Karine Ribeiro

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