quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Presépio


Presépio da paixão

RESUMO:
Dasdores era jovem e a ela eram impostas várias tarefas em casa. Segundo seus pais uma moça deve estar sempre ocupada para não formar pensamentos 'confusos e perigosos’. Mas as obrigações não impediam Dasdores de pensar em Abelardo, seu namorado.
Era véspera de natal e Dasdores precisava montar o presépio, mas estava confusa pois para terminá-lo gastaria muito tempo e isso comprometeria a sua ida a missa do galo, onde encontraria seu namorado. Ela não poderia perder a oportunidade de vê-lo, pois encontrava com ele em poucos momentos - como festas, missas e visitas a parentes - .
Dasdores se apressou na montagem do presépio, mas fora interrompida varias vezes pelos seus irmãos e visitas de amigas. O tempo passava muito rápido e ela lutava contra o relógio para montar o presépio e conseguir ir à missa, sempre pensando em Abelardo.

ANÁLISE:
Nesse conto há presença de elementos como: paixão, dúvida, agonia e ansiedade. Paixão que Dasdores sentia por Abelardo, dúvida se iria ou não conseguir montar o presépio, agonia de ver o tempo passando, e ansiedade de ver o amado.
Como estava completamente apaixonada, Dasdores pensava em Abelardo a todo instante, com isso não conseguia pensar em outras coisas, até montar o presépio que era algo que ela fazia com muito prazer, deixou de ser prazeroso quando se tornou um empecilho no encontro do casal.
A paixão dominou Dasdores, ela em nenhum momento pensou em ir à missa para rezar, e sim para ver seu Abelardo.

PERSONAGENS:
A personagem principal é Dasdores, sofre um dilema no conto entre arrumar o presépio e encontrar o namorado. E Aberlardo, o namorado de Dasdores.


Deborah Assis e Isabela Marra

5 comentários:

  1. Me diz se esse poema é do Carlos droment de Andrade por favor

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  2. Me diz se esse poema é do Carlos droment de Andrade por favor

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  3. Não apresentou a relação entre o
    tempo cronológico (real, que faz a história se desenvolver) e o psicológico (que
    se passa na imaginação da Dasdores); não discutem o espaço (casa, presépio,
    rua); não fala sobre a caracterização das personagens, nem sobre o clímax.
    Ainda sobre o espaço não discutem a relação entre sagrado (casa, igreja) e o
    profano (rua).
    Não falaram também sobre a onisciência do narrador.

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